sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Faz tanta falta...

Quem nunca acordou em um Domingo de manhãzinha apenas para ligar a TV e ver o nosso campeão Ayrton Senna brigando pelas primeiras posições na Fórmula 1?

Quem nunca se arrepiou ouvindo o Galvão Bueno gritando: “Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasil!”, e ouvindo a famosa música de fundo nas vitórias dele?

É, isso faz falta não é mesmo? Em tempos que nos iludimos com um com um fantasioso título de Rubens Barrichello, o que nos resta são as lembranças de nosso eterno campeão, Ayrton Senna.

Então, que tal nos aprofundarmos nas lembranças e viajarmos com a história/biografia dele? Vamos lá.

O início

Brasileiro, nascido em São Paulo, SP, um dos maiores ídolos do esporte brasileiro e mundial de todos os tempos. Começou sua carreira no kart (1974), onde foi segundo lugar no campeonato mundial (1979-1980). Depois (1981) foi para a Fórmula Ford inglesa onde venceu 11 das 19 corridas, e ganhou por antecipação os campeonatos europeu e inglês de Fórmula Ford (1982), com 21 vitórias em 28 provas. Tornou-se campeão da Fórmula 3 inglesa (1983), com nove vitórias consecutivas, um recorde mundial, fazendo com que os ingleses apelidassem o autódromo de Silverstone de Silvastone.

O ingresso na Fórmula 1
Ayrton Senna foi o 14º piloto brasileiro a disputar um Mundial de Fórmula 1. Sua primeira temporada foi em 1984 na modesta equipe Toleman Hart Turbo. O piloto brasileiro não venceu nenhum GP, mas mostrou que tinha talento e braço, conseguindo dois importantes segundos lugares, em Mônaco e Portugal.
O primeiro GP disputado por Senna foi em casa, no dia 25 de março, no circuito de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Com problemas no turbo, Ayrton teve que abandonar a prova na oitava volta. Já no ano seguinte, na Lotus, surgiram as duas primeiras vitórias na carreira: a primeira em Portugal e a segunda, na Bélgica. Em 85, Senna ainda obteve sete pole positions.

A primeira vitória no Brasil
Ayrton Senna conquistou a primeira vitória em casa em 1991, no dia 24 de março, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Naquele GP, Senna terminou a prova apenas com a sexta marcha de sua McLaren. Mesmo com uma única marcha, o piloto brasileiro conseguiu manter a média de 1min25s por volta. Isso foi registrado e comprovado pelas câmeras de TV instaladas em seu carro. O esforço foi tanto para completar a prova que Senna teve de ser ajudado para sair do carro ao final da corrida. Pelo rádio do carro, ele exprimiu toda sua alegria e alívio quando completou a última volta e ultrapassou a linha de chegada. Emocionado, começou a gritar: "I don't believe" (eu não acredito, em inglês). Mais tarde Senna declarou que este GP foi muito especial em sua carreira, não só por ser a primeira vitória no Brasil mas também pela forma heróica como a conquistou, e chegou a compará-la a sua primeira vitória na F-1.

O primeiro título Mundial
O primeiro título mundial de Ayrton Senna veio em 1988, com a McLaren. Foi uma campanha brilhante e uma acirrada batalha contra o companheiro Alain Prost. Senna venceu oito das 16 provas do campeonato. Naquele ano, o brasileiro voou baixo e provou que era o piloto mais rápido da categoria, ao obter 13 pole positions.
No GP do Japão, em Suzuka no dia 30 de outubro, penúltimo da temporada, Senna garantiu o título após uma corrida fantástica. Senna teve problemas com seu carro na largada, saiu em último e completou a primeira volta na 19ª posição. Debaixo de chuva e pilotando como nunca, Senna começou a ultrapassar os adversários até chegar próximo de Prost, que liderava. A chuva parou e o brasileiro então provou que não era bom apenas na chuva: ultrapassou Prost e venceu a prova, conquistando assim pela primeira vez o título mundial.

O Rei de Mônaco
Ayrton Senna em sua galeria de vitórias tem uma marca muito especial. O brasileiro venceu simplesmente o GP de Mônaco seis vezes e virou o "rei de Mônaco". Nas temporadas de 87, 89, 90, 91, 92 e 93, ele deu show e banho de champanha na família real, quebrando o protocolo mais de uma vez.
No seu primeiro GP em Monte Carlo, em 1984, Senna deu um espetáculo. Debaixo de chuva, com a modesta Toleman, o brasileiro chegou a ultrapassar a McLaren de Niki Lauda e, andando muito rápido, continuou deixando adversários mais fortes e experientes para trás.. Quando se preparava para ultrapassar o francês Alain Prost, que liderava a prova, os dirigentes do GP interromperam a prova, argumentando que a chuva estava forte demais. Assim, a vitória foi dada ao francês.

Nos braços do povo
No GP de 28 de março de 1993, no Brasil, em Interlagos, Ayrton Senna conseguia sua segunda vitória em casa, a 37ª na carreira e a 31ª na equipe McLaren. Nesta corrida, o rival Alain Prost liderava e, quando começou a chover forte, o francês não trocou os pneus, bateu em Christian Fittipaldi e saiu da corrida. Senna então aproveitou e foi ganhando posições até ultrapassar o inglês Damon Hill para assumir a liderança e vencer o GP. Foi uma vitória inesquecível que mereceu uma comemoração inédita: pista invadida pelos torcedores e Senna carregado pela multidão. O piloto brasileiro foi simplesmente arrancado do carro e comemorou a vitória nos braços da eufórica e imensa torcida brasileira presente em Interlagos.

O Bicampeonato Mundial
Ayrton Senna conquistou seu bicampeonato no penúltimo GP da temporada de 1990. Foi em Suzuka, no Japão, que o brasileiro deu o troco no rival Alain Prost, que um ano antes havia vencido o campeonato de forma pouco ética. Naquele GP, o francês "fechou a porta" quando Senna, nas voltas finais, tentou ultrapassá-lo. Houve o choque e os dois saíram da pista. Senna ainda voltou ajudado pelos comissários, mas acabou desclassificado. Um ano depois Senna deu o troco na mesma moeda e local. Prost precisava da vitória para levar a decisão para o último GP, na Austrália, e também não podia provocar um incidente com Senna, já que desta vez o prejuízo seria seu. O suspense durou menos de dez segundos. A Ferrari do francês, que largou na segunda posição do grid, conseguiu tomar a dianteira, mas Senna forçou o carro e entrou por dentro na tomada da primeira curva. Então nenhum dos dois deu o braço a torcer. A roda direita traseira da Ferrari tocou na dianteira esquerda da McLaren e os carros saíram da pista, fazendo uma imensa nuvem de areia. A corrida não foi paralisada e Ayrton conquistava o bicampeonato mundial de F-1.

O Tricampeonato Mundial
No dia 20 de outubro de 1991, a Fórmula 1 conhecia o seu mais novo tricampeão mundial. Novamente no circuito de Suzuka, no Japão, Ayrton Senna disputava o título da temporada com o inglês Nigel Mansell, da Williams, que, logo na 10ª volta, abandonou a prova com problemas no freio. Daí para frente Senna deu um show e comemorou em grande estilo o tri. Na volta final, quando liderava folgadamente, num gesto de companheirismo - ou por imposição da equipe - cedeu passagem ao seu amigo e companheiro, o austríaco Gerhard Berger , que assim conquistava sua primeira vitória na F-1. Senna, então, entrava para o seletíssimo grupo dos tricampeões mundiais e também era o mais jovem piloto a conquistar essa façanha na história da F-1. E ao lado de Nélson Piquet colocou o Brasil numa situação invejável no automobilismo mundial: era o único país a ter dois tricampeões mundiais de F-1. Ainda no campeonato de 91, no último GP da temporada, Senna ganhou a corrida e quebrou um tabu de nunca vencer a prova de Adelaide, na Austrália. De passagem ainda deu o tetracampeonato mundial de construtores para a McLaren.

O lema do ídolo
O lema de Ayrton Senna desde que ingressou na Fórmula 1 sempre foi: "Vencer ou vencer". Senna dizia: "A vitória é o único prêmio de um piloto. É a motivação real e justificável para arriscar a vida em situações tão absurdas. Sem ela, não valeria o risco, por dinheiro nenhum, por nada neste mundo". E completava: "Ser piloto é uma questão de cromossomos: ou seu nasce com esta predisposição, ou não. Se você tem as bases, pode desenvolvê-las, mas, quanto mais frio e racional, mais você precisa ter dentro de si a paixão pela corrida".


As glórias que ficaram na McLaren
Em seis anos de McLaren, Ayrton Senna foi o maior vencedor da equipe em todos os tempos. Em 95 GPs disputados, o brasileiro conseguiu 46 pole positions, 36 vitórias e três títulos mundiais. Senna iniciou na McLaren em 1988, ano que conquistou seu primeiro título mundial. Sua última temporada na escuderia foi em 1993, quando conseguiu o vice-campeonato mundial. No ano seguinte se transferiu para a Williams, onde disputou apenas três GPs sem marcar nenhum ponto.



A vitória mais dramática
A vitória mais dramática de Ayrton Senna em GPs foi em 13 de abril de 1986 na Espanha. Senna venceu o rival Nigel Mansell por apenas 0,014 segundos (ou seja: 14 milésimos) e com isso entrou para o livro "The Guinness Book of Sports Records", da editora Facts on File na edição 95/96. Em toda carreira na F-1, Senna conseguiu a incrível marca de 41 vitórias e 65 pole positions, além dos três mundiais.





Coração Corintiano



Corintiano declarado e apaixonado, Senna é sempre lembrado nos jogos do Corinthians, seja com músicas dedicadas á ele, ou com bandeiras.








O Adeus do Campeão

O show acabou. Ayrton Senna da Silva, o mais completo e perfeito piloto da história da Fórmula 1, morria aos 34 anos no GP de San Marino, no dia 1º de maio de 1994. Sua Williams, na sétima volta, simplesmente não fez a temível curva Tamborello e chocou-se violentamente a 270 km/h contra o muro de proteção. Talvez o dia mais triste na vida de muitos. O Brasil perdia um ídolo que dedicou dois terços de sua vida aos esportes motorizados. Primeiro no kart, depois no automobilismo e nos últimos dez anos na F-1. Em todas as modalidades, conquistou títulos e quebrou recordes. Em seu velório, milhares e milhares de fãs compareceram e fizeram diversas homenagens, foi um dia de luto total no Brasil.

Mas sempre ficará em nossa memória, e com toda a certeza foi o melhor de todos os tempos.

Quer matar um pouco da saudade? Veja um compacto da primeira vitória de Senna no Brasil!



Fonte de estudo: Sampa.Art

PS: Estamos abrindo um novo espaço aqui no blog, o espaço se chamará "Artigo do Leitor", se você tem algum artigo bacana e/ou alguma sugestão legal de postagem, nos envie. Uma vez a cada duas semanas pretendemos postar algo de nossos leitores, com os créditos devidamente postados. Quem tiver interesse, enviar o artigo para o seguinte e-mail: vini_lokoabc@hotmail.com

Abraços,

Vinicius Gabriel.

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54 comentários:

Hítalo Souza 23 de outubro de 2009 às 13:08  

Pena que nao peguei muito essa época
UAHSAUHSAUHS
mais tenho almofadas aqui no meu quearto do seninha XD
http://mentenaologica.blogspot.com

::mônica:: 23 de outubro de 2009 às 13:10  

Ayrton, sem dúvidas, além de um campeão foi uma grande pessoa. Exemplo para todos tanto na carreira como fora dela.

Atualmente, não vejo mais a F1, me extressa ver Rubens ao voltante. Ayrton era ousado, brilhante, coisa que falta ao Rubinho que, com todo respeito, infelismente não tem vários dos atributos necessários a um campeão.

Parabéns pelo post!
lembrar das incríveis personalidades, como Ayrton é ótimo =D

Anônimo,  23 de outubro de 2009 às 13:12  

deixo saudades
me lembro quando ele orreu eu era pequininiho mais lembro meu pai era fã ñ vai existir igual a ele

Sabina Insustentável 23 de outubro de 2009 às 13:29  

aff...chega a soar ridículo essa música pro Rubinho.
Era a marca do Senna cujas vitórias eram esperadas e não espaçadas, como a do Rubinho. Senna, sui generis. Pra mim, a música devia ter permanecido só dele.

Anônimo,  23 de outubro de 2009 às 14:32  

é, realmente, pessoas como Ayrton são poucas, boas lembranças....

Matheus Kayko 23 de outubro de 2009 às 14:58  

que pena que nao vi ele correr, adoro F-1 e assistir o Rubinho é tenso, enterno-vice =S

Anônimo,  23 de outubro de 2009 às 15:58  

Putz velho, lá vem tu com um post maneiro, dá orgulho de ser teu perceiro :')
Se for copiar algum post de outro blog, não esquece de citar a fonte ok? :)
abraços

Unknown 23 de outubro de 2009 às 17:12  

Eu sinto saudades do Ayrton pela pessoa que ele era, pois não entendia nada de corrida de F1 naquela época...hj em dia até entendo.

Tb não cobro o Rubens não sabe....acho que a morte prematura prejudicou ele, pois foi lhe dada muita responsabilidade de uma hora pra outra...e tb tem outra, nem todo mundo é genio né?

Bela retrospectiva.

bjoka

Unknown 23 de outubro de 2009 às 22:46  

muito legal seu blog, muito interessante, gostei.


rsss to zuando.
cara, eu assistia a F1 todos os domingos, não perdia uma corrida, isso pq no final a gente sempre tinha o que comemorar.

inclusive no dia primeiro de maio de 1994 eu tava assistindo a corrida, quando ele bateu, eu já percebi que tinha algo errado, a correria dos assistentes de prova a saída do senna do autódromo e a trágica notícia que todo mundo nunca sonhou em receber,

eu chorei no dia, e uma tristeza muito grande em todo mundo, aqui em curitiba teve faixa em homenagem a ele nas ruas e algumas ruas e escolas tiveram seus nomes dedicados em homenagem ao grande ídolo brasileiro.

quando lançaram os cartões telefônicos com a estampa do senna,
eu corri atrás e consegui todos,
hoje eu já não tenho mais os cartões, mas a memória ainda lembra muito bem como era gostoso acordar cedo nos domingos para ver a corrida.
hoje, já era.
não tem mais a mesma graça.

Kelly Christi 24 de outubro de 2009 às 13:04  

Certas coisas não se exquecem, outras apenas são determinadas pra gente esquecer... a midia contribui mto pra isso, até na F1

bjs

Mariana Ohana 24 de outubro de 2009 às 23:20  

bom, não tenho mt o que comentar pq quando nasci ele ja havia morrido e não gosto de F1, mas, é sempre bom relembrar

Millena 24 de outubro de 2009 às 23:35  

Saudades do Ayrton sem ele deixei de assistir a fórmula e muitas pessoas fizeram o mesmo.

Vinícius Cortez 25 de outubro de 2009 às 10:25  

Era hora de cultuar os heróis brasileiros também fora do esporte... Pelé, Ayrton, Guga. Eles morrem ou se acabam e o que deixam pra trás é só saudade. Ao contrário dos que são gênios com a cabeça. Nada contra os outros, mas acho que estes são sempre preteridos!

(:

David Aragon™ 25 de outubro de 2009 às 10:35  

Eu cheguei a acompanhar, nos anos 80, quando era criança, a grande fase do Senna. Nossa! Faz muita falta mesmo!

CHINFRAS e TALS

Leandro Bastos 25 de outubro de 2009 às 10:41  

sim, faz falta. peguei pouco da epoca

Rapha 25 de outubro de 2009 às 10:49  

Depois de Sena nunca mais vejo F1

Unknown 25 de outubro de 2009 às 11:12  

Pô agora bateu uma deprê... Saudade daquela época...

Dan. 25 de outubro de 2009 às 12:10  

Nunca acordei qurendo vê a FORMULA 1!
HEHE

Pedro Prado 25 de outubro de 2009 às 12:29  

Nem tive chance de conhecê-lo...Acho que quando ele morreu eu devia ter uns dois anos , por isso não sei bem como ele era e tal só sei que foi um grande Piloto e que hoje existe o Instituto Ayrton Senna , que ajuda muitas pessoas!!
=)

Gutt e Ariane 25 de outubro de 2009 às 12:40  

O fato do Glavão estar narrando pra mim sempre foi indiferente, agora, saber que aos domingos de manhã, poderia ver a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio... pô, isso era impagável!! Ainda mai uma vitória de um cara como foi Ayrton!! Minha nossa... INESQUECIVEL!!

Brenno Viana 26 de outubro de 2009 às 11:26  

Só de ver essa foto bate uma saudade imensa, foi um grande homem e representou demais pelo nosso país

Ótimo blog!

um abraço!

www.sativanoescuro.blogspot.com

Dobby Mal 26 de outubro de 2009 às 11:44  

O Ayrton realmente era o cara!

Paula 26 de outubro de 2009 às 11:49  

pois é, ele faz mta falta...eu fui uma das pessoas que acreditaram que o Rubinho poderia vencer, mas do que adianta? Ele é o sortudo, mais azarado que eu conheço...rs
Agora temos que ter a mesma torcida que tinhamos pelo Senna, porém, para o Felipe Massa...

Anônimo,  26 de outubro de 2009 às 12:00  

Querido amigo avassalador... fiquei muito chocada com as declarações de Nelson Piquet denegrindo a imagem do profissional Ayrton Senna... Se eu fosse da familia processaria este insano que ataca para defender sua cria sem etica.

Lauuuu* 26 de outubro de 2009 às 12:07  

Concertezaaaa Ayrton Senna vai ficar pra sempre em nossos coraçoes e memorias !! Saudade !!

Charles Bravowood 26 de outubro de 2009 às 12:10  

Eu era criança quando ele se foi, mas lembro do meu pai falando Vai Ayrton..xD

E não houve outro como ele.

=)

Charlie B.

Anônimo,  26 de outubro de 2009 às 12:13  

Sinceramente curtia assistir mais o Emerson Fitipaldi na Formula Indy, era mais emocionante, corriam mais, aquelas pistas ovais eram loucura.

BLOGdoRUBINHO
www.blogdorubinho.com.br
www.twitter.com/blogdorubinho

Erich Pontoldio 26 de outubro de 2009 às 12:16  

Sempre fui apaixonado por velocidade...carros e motos.
Vejo qualquer corrida que esteja passando na TV.
Acompanhei as corridas do Senna desde q me lembro por gnte e chorei com a trágica morte mas fico feliz com o legado que ele deixou.
Viva Senna ... imortal para quem viu !!!

Ingo 26 de outubro de 2009 às 13:04  

Me lembro pouco do senna
quando ele morreu eu ainda era muito nova
mas lembro que o meu pai ficou triste =[
Mas de uma coisa eu sei
Ninguem vai ser bom que nem ele.

Renan Sparrow 26 de outubro de 2009 às 13:27  

Eu não peguei a época dele!
Era pequeninho, mas lembro de estar vendo a carrida em que ele morreu, as pessoas gritando em casa pelo acidente.
Os joranis não parando de falar nisso..
Triste...


• • www.renansparrow.blogspot.com

ainda mais estórias 26 de outubro de 2009 às 14:47  

Ê fiu, nem me fala...
Ainda sinto falta e choro quando ouço a música que se eternizou com a imagem dele...

Atrevido 26 de outubro de 2009 às 18:24  

infelizmente eu não fui do tempo do Senna, mas o legado que ele deixou para o país, perdura até hoje e assim eu posso saber algo sobre ele. Ótimo Post.

Maria Lia 27 de outubro de 2009 às 10:49  

Eu só tenho a clara lembrança do dia do acidente. Tinha 7 anos, e estava no sítio com a minha família, assistindo a corrida [eu tava na piscina, claro.. não me ligava em F1]. Lembro que todo mundo ficou meio desesperado.. minha irmã chorava muito.. e, apesar de não lembrar da sua carreira, eu também senti um pouco a sua morte. Acho que mais por influência do pesar que me rodiava do que pelo próprio Ayrton Senna.

Mas uma coisa é inegável: o cara foi herói e orgulho brasileiro. Ele é eterno. =)

Parabéns pelo post.

=*

Ana C. Nonato 27 de outubro de 2009 às 11:40  

Eu era tão pequena :/ Nunca pude ver uma corrida dele ao vivo, mas sempre o admirei demais!

Ayrton Senna foi o melhor. ♥

Leo Pinheiro 27 de outubro de 2009 às 11:48  

O tema da vitória ficou totalmente sem sentido...

Mesmo quando é tocado para outros pilotos brasileiros!

Diogo de Castro 27 de outubro de 2009 às 11:48  

Sem dúvida faz muita falta sim, não é do meu tempo mas pelo que se fala foi uma enorme perca, masssssss... Não se pode se desfazer dos atuais pilotos.

Fabrício Bezerra 27 de outubro de 2009 às 11:49  

ayrton senna marca muito a minha vida ,por que é uma das primeira mortes de um parente que eu tive(ele era praticamente um parente pra todos nós,ele sempre nos visitava nos fins de semana)e ele morreu no dia que meu irmão veio do hospital recem nascido

Asas Negras 27 de outubro de 2009 às 12:00  

senna ficara sempre na cabeça das pessoas mesmo d quem nao o conheceram... sua garra e determinaçao é um grande exemplo.

Naya Rangel 27 de outubro de 2009 às 12:06  

Ele faz falta! O post ficou excelente ^^ Apesar da minha pouca idade ainda me lembro do dia em que ele nos deixou ... O Brasil parou! É um campeão insubstituível!

Abraços!

Unknown 27 de outubro de 2009 às 12:33  

Belíssimo post e ótimo blog. Parabéns mesmo e saiba q eu era mt fã do Airton e uma pena q ele foi tão cedo. Vou add seu blog aos meus favoritos e quem sabe eu até possa contribuir com vc futuramente na seção Artigo do Leitor ok. tbém tenho um blog e se vc quiser um dia visitar o endereço é: http://cinemeirosnews.blogspot.com

É sobre cinema e tv. Abraço Érico

Neuro-Musical 27 de outubro de 2009 às 12:38  

Infelizmente não tive oportunidade de presenciar as glórias desse incrível brasileiro. Mais que um campeão, ele era humano. Ele morreu um ano depois de meu nascimento, mas minha mãe se encarregou de me contar muito sobre ele. Sobre suas vitórias e quando ela morreu, que o Brasil chocou-se junto com ele naquele muro!

http://cerebro-musical.blogspot.com
http://twitter.com/cerebromusical
http://twitter.com/felipe_damasio

Keisy Oliveira 27 de outubro de 2009 às 19:23  

HEY! Adivinha só? Vc foi selecionado para receber um seliinho! Acesse o Blog http://keiisykitty.blogspot.com/ para pegá-lo! E não se esqueça de seguir o regulamento OK? Bjinhos e até ++...

Patrick Araújo 27 de outubro de 2009 às 22:02  

Ele foi fodaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

O melhor sem duvidas de todos os tempos....

Abraçossssssssss

Esther 28 de outubro de 2009 às 01:30  

pois é! agora nós temos o Galvão gritando: Tá quase! tá quase! quase lá Rubinho!!
rsrsrs

Karina Kate 28 de outubro de 2009 às 23:01  

Nós temos muito s brasileiros que fizeram história na evolução do nosso país em todos os conceitos e Ayrton foi um deles! belo post

Diego Janjão 29 de outubro de 2009 às 12:32  

Nem vejo mais F1 por causa disso tb, foi-se o tempo que corrida era legal!

palavras ao vento 29 de outubro de 2009 às 12:47  

agora a unica coisa que gosto da f1 e assitir a largada acho muito emocionante ...mas falando do rubinho ninguem espera nada dele esse ano e quase chegou...temos que torcer por ele....

Gustavo Rodrigo 29 de outubro de 2009 às 17:13  

realmente , deixou saudades... assim como mamonas assassinas

Tenho poucas lembranças da época mas o Galvão Bueno gritando: “Ayrton, Ayrton, Ayrton Senna do Brasil!” é inesquecivel rs

mulherices 29 de outubro de 2009 às 17:33  

Legal demais lembrar o Ayrton!

Eu me lembro bem de cada fato relatado, desde a "quase vitória" em Mônaco (terminaram a corrida com "medo" dele ganhar) até o acidente fatal em Ímola.

E, para quem viu Fittipaldi, Piquet e Senna, torcer pelo Rubinho é tão excitante quanto dançar com a irmã ...

Uvirgilio 30 de outubro de 2009 às 02:25  

Me lembro um pouco do Ayrton, pois não sou tão velho assim( rsrs- brincadeirinha), a única coisa que me lembro foi o quanto houve de comoção na morte dele, acho que não vai ter nenhum brasileiro que representou tão bem na formula quanto ele.

Ana Paula Moreira 30 de outubro de 2009 às 12:05  

Ahh.. a fórmula 1 nunca mais foi a mesma para os brasileiros depois da morte do Senna. Ele era demais!! Dá muita saudade das manhãs de domingo que ele corria.. eram sempre cheias de emoção.
Fiz uma reportagem especial sobre ele em maio, quando completou 15 anos de sua morte. Se tiver interesse de ver, o link é: http://jornaldeesportes.blogspot.com/search/label/Ayrton%20Senna
Abraços

NO kidding 31 de outubro de 2009 às 17:28  

vamos torcer pelo sobrinho dele agora...

Luis Sapir 30 de dezembro de 2009 às 16:01  

É verdade!

Saudade nostálgica!

Ayrton Senna foi o maior

Era lindo ve-lo colocar a bandeira do brasil para fora e aquela musica tocar.


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